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Logo da Play False Associação Cultural de São Castro e António M Cabrita
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O CORPO ESPACEJADO - ENCONTROS DE REFLEXÃO E INVESTIGAÇÃO é um projeto de investigação artística que se debruça sobre a efemeridade da dança e a memória inscrita no corpo. 

Estruturado como um ciclo de debates, com curadoria do jornalista Tiago Bartolomeu Costa, este projeto procura articular pensamento e prática artística, refletindo sobre a forma como o movimento, apesar da sua transitoriedade, pode gerar conhecimento e deixar uma marca duradoura. 

A partir da cidade de Viseu, o projeto promove três Encontros de Reflexão e Investigação, num diálogo estreito com projetos de criação artística desenvolvidos pela Play False Associação Cultural e que terá como convidados especialistas/investigadores/artistas, entre os quais Graça Telo Gonçalves, Marta Silva, Olga Roriz, André Barata, entre outros. 

Inserido num movimento de descentralização da investigação e da partilha artística, o projeto promove novas dinâmicas de envolvimento com a comunidade e incentiva redes de colaboração entre artistas, investigadores/especialistas e público, indo ao encontro da necessidade de multiplicar os espaços de pensamento e reflexão sobre a dança em diferentes contextos, associando a conversa de cada encontro as temas desenvolvidos no espetáculo “hOLD” de São Castro e Teresa Alves da Silva, à residência artística no âmbito da rede internacional Studiotrade, e  ao projeto artístico participativo  “Corpo Coletivo”. 

O projeto O Corpo Espacejado  vem também reforçar a ideia de que são necessárias várias centralidades — em vez de um centro e uma periferia, seja artística, social, política ou de validação —, através do diálogo, sobre comunidade, saber, partilha e aprendizagem, tanto sobre e a partir do território, como a partir da dança enquanto ativador de identificação comunitária. 

1 DE NOVEMBRO | PALÁCIO DOS SILVEIRAS | 17H00

I. MEMÓRIA E TRANSMISSÃO

Memória inscrita no corpo

Em articulação com o projeto “hOLD”

 

Abordando a temática do envelhecimento, a peça “hOLD”, de São Castro e Teresa Alves da Silva, investiga como a experiência e a maturidade adicionam profundidade à compreensão da memória inscrita no corpo. Para este encontro, Tiago Bartolomeu Costa convidou Graça Telo Gonçalves, Administradora Hospitalar com um percurso académico desenvolvido em torno a área do envelhecimento, e Marta Silva, Gestora Cultural com um percurso ligado à dança e à intervenção social e comunitária. 

 

 

SOBRE AS CONVIDADAS

Graça Telo Gonçalves

Licenciada em Direito pela Universidade de Coimbra e com o Curso de Especialização em Administração Hospitalar, reúne mais de 23 anos de experiência profissional como administradora hospitalar, tendo assumido vários cargos de gestão intermédia e de 

gestão de topo em diversos tipos de unidades de saúde. Destes, destacam-se as funções exercidas no Centro Hospitalar de Coimbra e no posterior Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, no Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro –Rovisco Pais e respetiva Unidade de Cuidados Continuados, enquanto vogal executiva, e ainda no Hospital Cuf Coimbra, onde assumiu a direção desta unidade privada de saúde. Atenta aos desafios demográficos e às suas implicações na sociedade e, em particular, sobre a prestação de cuidados de saúde, tem desenvolvido em paralelo um percurso académico na área do envelhecimento. Pós-graduada em Gerontologia Social pelo 

Instituto Superior Bissaya Barreto e mestre em Gerontologia pela Universidade de Aveiro, é atualmente doutoranda em Ciências Sociais e Envelhecimento pela UNISF –Universidade sem Fronteiras, parceria no âmbito da Rede de Universidades da Euro Região Galiza-Norte de Portugal

 

Marta Silva 

Marta Silva, (1978), formada em Dança e Ciências da Educação, trabalhou sempre ligada à área da cultura e intervenção social e comunitária. Após um percurso profissional enquanto bailarina, formadora e produtora, nos últimos anos dedicou-se mais à gestão cultural e desenvolvimento local. Em 2012 fundou e é diretora geral da cooperativa cultural e de solidariedade social LARGO Residências, sediada em Arroios (Lisboa), cujo trabalho tem sido reconhecido por inúmeros grupos de trabalho nacionais e europeus no campo da Cultura, Inclusão Social e Desenvolvimento Local. Em 2021 o trabalho desta cooperativa recebeu o Prémio Acesso Cultural na área do acesso social, e voto de Louvor do Município de Lisboa em 2023. Recebeu o Prémio Natércia Campos 2023, enquanto Melhor Produtor Cultural, distinguido pela Academia de Produtores Culturais. Em 2025 foi uma das 15 selecionadas, entre 890 candidatos de 14 países europeus de enquanto líder de projetos de arte participativa para integrar a primeira Fellowship da Alliance for Socially Engaged Art, um programa que promove a mudança social através da arte e a colaboração europeia, promovido por 11 fundações filantrópicas europeias.  

Parceria - Associação Viriatos 14 e Quinta do Perdigão

 

14 DE NOVEMBRO | PALÁCIO DOS SILVEIRAS | 18H30

II. MAPEAMENTO E IDENTIFICAÇÃO

Criação de territórios comuns

Em articulação com a Residência Rede Studiotrade

 

A rede Studiotrade é uma rede europeia de cooperação entre coreógrafos, produtores e organizações de dança. Promove a troca internacional de espaços de residência para investigação, criação e introdução a novos mercados e contextos para artistas de dança. A filosofia da rede baseia-se na confiança, justiça, generosidade e compromisso mútuo. A integração dos artistas convidados na cena artística local é uma parte essencial da troca cultural.

Partindo da residência da Rede Studiotrade que decorrerá em Viseu, e focando o tema do intercâmbio cultural, neste encontro a conversa será desenvolvida em torno do tema da criação de territórios comuns. A coreógrafa Olga Roriz e o filósofo e professor André Barata serão os convidados desta conversa moderada por Tiago Bartolomeu Dias, curador do ciclo de debates. 

Parceria - Associação Viriatos 14 e Quinta do Perdigão

III. ESPAÇO E INTERIOR ( data a confirmar )

Construção de identidades coletivas

Em articulação com o projeto Corpo Coletivo 


A partir da ideia de encontro e de identidades coletivas, como podemos propor um olhar reflexivo sobre o que nos une e distingue enquanto comunidade? 

O projeto “Corpo Coletivo” desenvolve-se a partir do encontro com os participantes, trabalho com a comunidade, projetando as suas experiências e visões da cidade na criação artística. Um projeto que enfatiza a inclusão social e cultural, permitindo uma investigação prática e colaborativa sobre a interação entre o corpo e a memória coletiva. 

Este encontro promove um olhar reflexivo sobre e a partir do território, como a partir da dança enquanto ativador de identificação comunitária.

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