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BOX 2.0

2018

Em 2013, São Castro e António M Cabrita criaram BOX, um projeto que nasceu da vontade de levar o “corpo dançante” para um local fora do contexto comum de apresentação do espetáculo e/ou da performance, de quebrar a barreira espaço/tempo. Como o título indica, trata-se de uma instalação holográfica, composta por várias caixas, sem cabos ou fios visíveis, que tem como objectivo debruçar-se sobre a pluralidade de linguagens/identidades coreográficas de diferentes coreógrafos/bailarinos, que são perpetuadas através de um holograma. Uma representação do real que capta e reconstrói um corpo em movimento com volume e existência que, embora virtual, é um corpo em movimento que está visível e que parece existir dentro de um espaço físico real vazio. Um corpo que dança e que permanece, por tempo indefinido, ao olhar de quem o observa.

Em 2018, com a produção da Companhia Paulo Ribeiro e a coprodução Teatro Municipal Sá de Miranda, Viana do Castelo, os autores pretendem ampliar este projeto artístico através do convite a outros coreógrafos nacionais ou internacionais, propondo uma pequena viagem pela história da Dança. Clara Andermatt, Paulo Ribeiro e Rui Horta são os coreógrafos que vão integrar a Box 2.0 – Instalação Holográfica. Dentro das caixas holográficas será possível visualizar a identidade física e artística, a linguagem coreográfica e o pensamento que reúne toda uma pesquisa coreográfica reflectida no movimento do corpo e os seus vários planos de significação. A mesma expressão artística, a Dança, desdobrada em várias manifestações, numa multidisciplinaridade artística que cruza a dança, a tecnologia e as artes plásticas.

Conceito -  António M Cabrita

Autores do projeto -  São Castro e António M Cabrita

Elemento cénico - Fernando Ribeiro

Produção - Play False / associação cultural

 (produção entre 20018 e 2021 Companhia Paulo Ribeiro) 

Coprodução -  Teatro Municipal Sá de Miranda (Viana do Castelo, Portugal)

FOTOGRAFIAS

©António M Cabrita

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