O SILÊNCIO DE SARAMAGO
de e com Catarina Câmara
O SILÊNCIO DE SARAMAGO
de e com Catarina Câmara
BIO
São Castro

© António M Cabrita
PRÉMIOS E DISTINÇÕES
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2015 - Prémio Autores 2015, Melhor Coreografia, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores a "Play False".
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2016 - Nomeação como co-autor, Prémio autores melhor coreografia, peça Tábua Rasa.
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2017 - Nomeação como co-autor, Prémio autores melhor coreografia, peça Turbulência.
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2016 - Medalha de Prata de Valor e Mérito pelo Instituto Politécnico de Lisboa
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2020 - Vencedor na categoría de videos-dança, "Invisible Shadows" do Inshadow Festival com o filme "LAST at home"
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2021 - Vencedor com o video-dança "LAST at home" do premio de Melhor Coreografia no New York International Film Awards ( February 2021)
Iniciou a sua formação em dança no Balleteatro Escola Profissional de Dança e de Teatro do Porto, tem uma licenciatura em Dança pela Escola Superior de Dança e é Mestre em Criação Coreográfica e Práticas Profissionais pela ESD/IPL. Foi bailarina no Balleteatro Companhia, Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo e Ballet Gulbenkian. Trabalhou com coreógrafos como Né Barros, Isabel Barros, Rui Lopes Graça, Vasco Wellenkamp, Paulo Ribeiro, Hérve Robbe, Olga Roriz, Clara Andermatt, Tânia Carvalho, Hofesh Shechter, Luís Marrafa, entre outros, assim como colaborações com os encenadores Ricardo Pais e Marco Martins. Em 2009, criou o seu primeiro trabalho coreográfico, o solo “aTempo" e, nos anos seguintes, coreografou para a Escola de Dança do Conservatório Nacional, Companhia de Dança de Almada, K2 - Companhia Jovem e Companhia Instável. De 2011 a 2024, desenvolveu uma colaboração artística com o coreógrafo e bailarino António M Cabrita. Em 2015, os dois coreógrafos foram distinguidos com o Prémio Autores - Melhor Coreografia com a peça Play False, pela Soc. Portuguesa de Autores e nomeados em anos seguintes.
Foi distinguida pelo Instituto Politécnico de Lisboa com a Medalha de Prata de Valor e Distinção (2016). Em 2017, São Castro criou Dido e Eneias para a Companhia Nacional de Bailado, em cocriação com António M Cabrita, e em 2019, ambos são convidados pelo Théâtre de la Mezzanine (França), para assumir a direção coreográfica da ópera “Orphée et Eurydice” , dirigida e encenada por Dennis Chabroullet.
De janeiro de 2017 a dezembro de 2021, São Castro foi, juntamente com António M Cabrita, diretora artística da Companhia Paulo Ribeiro. Desde 2019, assume a curadoria do festival “A cidade dança”, no seguimento de um convite da Câmara Municipal de São João da Madeira, no âmbito da comemoração do Dia Mundial da Dança.
Paralelamente à criação, é investigadora artística na área da dança, na qual destaca a publicação do artigo “Por uma corporização da palavra: proposta de investigação artística sobre a tradução física da palavra no corpo que dança” na Revista de Investigação Artística, Criação e Tecnologia RIACT. Recebeu uma Bolsa de Mérito da Direção-Geral do Ensino Superior, relativa ao ano letivo 2021/22.
É fundadora da PLAY FALSE, associação cultural.