O SILÊNCIO DE SARAMAGO
de e com Catarina Câmara
O SILÊNCIO DE SARAMAGO
de e com Catarina Câmara
BIO
ANTÓNIO M CABRITA
© São Castro
PRÉMIOS E DISTINÇÕES
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2014 - Nomeação como co-autor, Prémio autores melhor coreografia, peça "Abstand" de Luis Marrafa
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2015 - Prémio Autores 2015, Melhor Coreografia, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores a
"Play False". -
2016 - Nomeação como co-autor, Prémio autores melhor coreografia, peça Tábua Rasa.
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2017 - Nomeação como co-autor, Prémio autores melhor coreografia, peça Turbulência.
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2016 - Medalha de Prata de Valor e Mérito pelo InsYtuto Politécnico de Lisboa
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2020 - Vencedor na categoría de videos-dança, "Invisible Shadows" do Inshadow FesYval com o filme
"LAST at home" -
2021 - Vencedor com o video-dança "LAST at home" do premio de Melhor Coreografia no New York
International Film Awards ( February 2021) -
2022 - Bolsa de Mérito IPL no âmbito do Mestrado
António M Cabrita nasceu a 22 de Outubro de 1982 em Lisboa, tendo sido o registo efectuado no Barreiro. Iniciou os seus estudos em dança na Escola de Dança do Conservatório Nacional em 1992. Após terminar o curso no ano 2000, rumou à cidade de Nova Iorque onde lhe foi atribuída uma bolsa de estudo para estudar no Joffrey Ballet School. Na mesma cidade fez formação em cinema na New York Film Academy. De regresso a Portugal frequentou o primeiro ano do curso de Sociologia no ISCTE, tendo optado por, paralelamente, se formar em Criatividade Publicitária na Restart em Lisboa. Após algum tempo afastado da dança como bailarino ingressou na Escola Superior de Dança, pela qual é licenciado em 2008.
Como intérprete trabalhou com Rui Horta, Né Barros, Silke Z., António Tavares, Tânia Carvalho, Ana Rita Barata, Pedro Ramos, Felix Lozano, Paulo Ribeiro e Luís Marrafa, entre outros. Foi protagonista como ator na curta metragem "Dido e Eneias" de Filipe Martins produzida pelo Balleteatro. Entre 2007 e 2015 foi artista residente na companhia alemã SilkeZ./Resistdance, onde destaca a peça "Private Spaces" que ganhou o prémio de Dança de Colónia em 2008. António M Cabrita iniciou-se na coreografia, em 2009, com a criação do projeto "To Fail”.
Entre 2011 e 2016, desenvolveu em colaboração com a coreógrafa e bailarina São Castro o projeto |acsc|. Em 2015, os dois coreógrafos foram distinguidos com o Prémio Autores da Sociedade Portuguesa de Autores na categoria, melhor coreografia, com a peça "Play False". Várias das suas peças, foram nomeadas em anos seguintes e consideradas pela imprensa entre as melhores peças do ano.
Foi distinguido pelo Instituto Politécnico de Lisboa com a Medalha de Prata de Valor e Distinção em 2016.
Em 2017, António M Cabrita, após ter cocriado e dançado enquanto bailarino convidado, as peças "Tábua Rasa" e "Turbulência", é convidado a criar em co-autoria com São Castro a ópera "Dido e Eneias" para a Companhia Nacional de bailado.
Desde janeiro de 2017 a dezembro de 2021, António M Cabrita foi, juntamente com São Castro, Diretor Artístico da Companhia Paulo Ribeiro, em Viseu.
Criou com São Castro nos últimos anos as peças, "Wasteland", "Play False", "Rule of Thirds", "Um Solo para a Sociedade", "Box 2.0 – Instalação Holográfica", "LAST", "5580 Pés", entre outras. Foi convidado pelo Théâtre de la Mezzanine - França - a assumir a codireção coreográfica com São Castro da ópera "Orphée et Eurydice", com encenação de Dennis Chabroullet.
Paralelamente, a partir da sua formação multifacetada, trabalha como realizador, sound designer, fotógrafo e desenhador de luz.
Fundou em Março de 2019 a PLAY FALSE | associação cultural, da qual é atualmente presidente.
Encontra-se neste momento a frequentar o Mestrado em Criação Coreográfica e Práticas Profissionais, na Escola Superior de Dança, Instituto Politécnico de Lisboa. É simultaneamente investigador artístico na área da dança, da qual destaca a publicação do artigo “Esboço para uma investigação artística a partir da memória do corpo” na Revista de Investigação Artística, Criação e Tecnologia RIACT nº5.
As suas duas últimas criações são "Sinais de Pausa", peça criada e interpretada pelo e próprio e São Castro, e "TAKE" criação para a Companhia Instável.