O SILÊNCIO DE SARAMAGO
de e com Catarina Câmara
O SILÊNCIO DE SARAMAGO
de e com Catarina Câmara
BIO
ANTÓNIO M CABRITA

© São Castro
PRÉMIOS E DISTINÇÕES
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2014 - Nomeação como co-autor, Prémio autores melhor coreografia, peça "Abstand" de Luis Marrafa
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2015 - Prémio Autores 2015, Melhor Coreografia, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores a
"Play False". -
2016 - Nomeação como co-autor, Prémio autores melhor coreografia, peça Tábua Rasa.
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2017 - Nomeação como co-autor, Prémio autores melhor coreografia, peça Turbulência.
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2016 - Medalha de Prata de Valor e Mérito pelo InsYtuto Politécnico de Lisboa
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2020 - Vencedor na categoría de videos-dança, "Invisible Shadows" do Inshadow FesYval com o filme
"LAST at home" -
2021 - Vencedor com o video-dança "LAST at home" do premio de Melhor Coreografia no New York
International Film Awards ( February 2021) -
2022 - Bolsa de Mérito IPL no âmbito do Mestrado
António M Cabrita é Mestre em Criação Coreográfica e Práticas Profissionais e Licenciado em Dança pela Escola Superior de Dança/IPL. Formou-se na Escola de Dança do Conservatório Nacional e na Joffrey Ballet School, em Nova Iorque. Fez formação em Cinema na New York Film Academy e em Criatividade Publicitária na Restart.
Como intérprete, trabalhou com Rui Horta, Né Barros, Silke Z., António Tavares, Tânia Carvalho, Ana Rita Barata, Pedro Ramos, Felix Lozano, Paulo Ribeiro e Luís Marrafa, entre outros. Protagonizou a curta-metragem Dido e Eneias, de Filipe Martins, produzida pelo Balleteatro. Entre 2007 e 2015, foi artista residente da companhia alemã SilkeZ./Resistdance, destacando-se a peça Private Spaces, vencedora do Prémio de Dança de Colónia em 2008. A sua incursão na coreografia começou em 2009, com a criação do projeto To Fail.
Entre 2011 e 2016, desenvolveu, em colaboração com a coreógrafa e bailarina São Castro, o projeto |acsc|. Em 2015, ambos receberam o Prémio Autores da Sociedade Portuguesa de Autores para Melhor Coreografia, com Play False, e várias das suas criações foram nomeadas e destacadas pela crítica nos anos seguintes.
Em 2016, foi distinguido com a Medalha de Prata de Valor e Distinção pelo Instituto Politécnico de Lisboa. No ano seguinte, após cocriar e interpretar Tábua Rasa e Turbulência, foi convidado a codirigir, com São Castro, a ópera Dido e Eneias para a Companhia Nacional de Bailado. De janeiro de 2017 a dezembro de 2021, assumiu, em parceria com São Castro, a Direção Artística da Companhia Paulo Ribeiro, em Viseu.
Nos últimos anos, criou com São Castro as peças Wasteland, Play False, Rule of Thirds, Um Solo para a Sociedade, Box 2.0 – Instalação Holográfica, LAST e 5580 Pés, entre outras. Foi ainda convidado pelo Théâtre de la Mezzanine (França) a codirigir coreograficamente a ópera Orphée et Eurydice, encenada por Dennis Chabroullet.
Com uma formação multidisciplinar, trabalha também como realizador, sound designer, fotógrafo e desenhador de luz.
Em março de 2019, fundou com São Castro a PLAY FALSE | associação cultural.
É simultaneamente investigador artístico na área da dança, destacando-se a publicação do artigo Esboço para uma investigação artística a partir da memória do corpo na Revista de Investigação Artística, Criação e Tecnologia RIACT nº5.
As suas duas últimas criações são Sinais de Pausa, peça criada e interpretada por si e São Castro, e TAKE, criada para a Companhia Instável.
Atualmente, António M Cabrita é Diretor de Programação do Teatro Viriato.